Maria Elizabeth Rocha, a primeira mulher a liderar o Superior Tribunal Militar (STM), criticou o ministro Carlos Augusto Amaral Oliveira por usar um tom misógino ao reprová-la por pedir desculpas sobre omissões do tribunal na ditadura. Ela defendeu sua declaração, feita na Catedral da Sé, que buscava reconhecer erros históricos. O ministro sugeriu que Rocha deveria 'estudar mais', o que ela considerou ofensivo e paternalista. O embate entre eles destacou tensões ideológicas e de gênero no tribunal.